A Malbec argentina é apreciada mundialmente, mesmo. Se você acha um exagero, pense no fato de esta casta, proveniente de Cahors, França, ser ignorada até em seu centro tradicional ( e, em consequência, mais ou menos banida de Bordeaux). Some-se ao fato de não haver muitos países produtores que a difundem. Isto também ajudou a Malbec argentina a alçar fama, mas foi sua adaptação perfeita no País, mais precisamente na região de Mendoza é que fez com que se consagrasse a nível mundial.
É uma uva sensível, de casca fina, que sofre com as mudanças bruscas de temperatura, mas que suporta bem o calor e o clima árido. (condições climáticas de Mendoza).
Tikal Amorio 2011 |
Matura por 12 meses em barricas de carvalho francês, 30% novas. É engarrafado sem colagem, nem filtração, com a intenção de extrair o máximo da fruta.
Um vinho de cor vermelho púrpura, lacrimoso, na taça pernas lentas e grossas.
Aroma intenso de cereja em compota e framboesa, com acidez refrescante e taninos doces e redondos. Madeira na medida certa, sem se sobrepor à fruta. Carnoso, suculento, rico em sabores e aromas. Um vinho linear, sem rodeios, como um bom Malbec deve ser.
Prove-o e assegure-se de estar com um bom exemplar de uma cepa e seu terroir emblemático. Típico.
Deve melhorar ainda mais com a guarda. Um grande vinho.
Álcool a 14%
No site da Mistral o 2010 custa 122,48 reais
https://www.facebook.com/ernestocatenavineyards
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